Esse ano, com a chegada dos livros didáticos (que, aliás, estão em falta para os alunos dos terceiros colegiais da noite), chegou também um novo problema: convencer os meus queridos aluninhos de que o livro não é apenas um elemente de decoração da estante do quarto deles. Sim, tem mesmo aluno que acredita que o livro didático foi feito para não servir para nada.
Tem também o aluno que acredita que só deve trazer o livro didático para a escola quando o professor pede, mais ou menos como se o livro tivesse lá sua utilidade uma vez ou outra, quem sabe. E aí, quando o professor pede, ele esqueçe. :)
Esses alunos são umas figuras!
Minha política de uso do livro didático é extremamente liberal: traga o livro todos os dias!
O livro serve para consulta, estudo, resolução de exercícios, apoio às explicações do professor e, além disso, justifica um pouco (mas só um pouquinho) a enormidade de impostos que pagamos ao governo federal. O mesmo vale para os caderninhos do aluno que a SE enviou esse ano.
Tem aluno que se rebela:
Tem também o aluno que acredita que só deve trazer o livro didático para a escola quando o professor pede, mais ou menos como se o livro tivesse lá sua utilidade uma vez ou outra, quem sabe. E aí, quando o professor pede, ele esqueçe. :)
Esses alunos são umas figuras!
Minha política de uso do livro didático é extremamente liberal: traga o livro todos os dias!
O livro serve para consulta, estudo, resolução de exercícios, apoio às explicações do professor e, além disso, justifica um pouco (mas só um pouquinho) a enormidade de impostos que pagamos ao governo federal. O mesmo vale para os caderninhos do aluno que a SE enviou esse ano.
Tem aluno que se rebela:
- "E se eu trouxer o livro e o professor não usar?". Essa é boa! O livro é para o aluno usar, não para o professor. Professor que se preza não usa um livro, usa uma biblioteca inteira!
- "É muito pesado para trazer para a escola!". Ah, me poupe vai. Um pouco de ginástica faz bem e evita a obesidade na adolescência.
- "E se eu esquecer?". Não tem problema: a) leva um bilhetinho para a mamãe para ela ajudá-lo a se lembrar de trazer na semana que vem; b) eventualmente terá que fazer um certo exercício de cópia para ter no caderno aquilo que está escrito no livro e que não precisaria ser escrito de novo no cardeno... Sacou?
- "E se eu esquecer de dar o bilhetinho para minha mãe assinar e esquecer o livro de novo?". Aí a gente entra em contato direto com ela, solicitando sua presença na escola, e pede para ele comprar um remédio para a memória do filhinho.
- "E se eu...". Ei! Stop man! Vamos parar com essa frescura e trazer o livro de uma vez?!
Resultados parciais:
- Primeira semana: vários bilhetinhos;
- Segunda semana: poucos bilhetinhos e alguns alunos advertidos;
- Terceira semana: não chegou ainda, mas se a tendência da "curva de esquecimento" se mantiver, teremos apenas um ou outro aluno que precisará do remédio para memória.
E assim caminha a humanidade...
Olá caro ex-professor celebrity.
ResponderExcluirEstou passando primeiramente para parabenizá-lo pelo blog (achei genial esta idéia). Espero de coração, que seus alunos saibam aproveitar mais este super recurso, que você disponibilizou.
Gostaria de parabenizá-lo também pelo novo "Cantinho do prof JC". Está lindooo...
Ah, não poderia me esquecer da matéria na revista "Seleções", ameiiiii..... “O aluno entra na escola sem objetivos e espera do colégio apenas um meio de travar relações sociais. A escola funciona como um ‘orkut presencial’.” Arrazou!!!
Como você mesmo diz, você é arrogante, chato, mas é *@#*@. Brincadeirinha.... você sabe que você é meu maluco preferido. Afinal, quem iria me assegurar que eu iria bem no Enem e me daria a maior força para prestar o vestibular???
É por essas e outras que você estará sempre presente em meu coração.
OBS: Meu Deus... quanta pressão psicológica!!!
Depois dessa, quem será o corajoso qua vai esquecer o livro em casa?
rsssss....
bJoOOooO
de sua ex-aluninha...
ANA CAROLINA *.*