
Até 15/03 ela continua no cargo, enquanto o seu substituto, ex-ministro da Educação de FHC, Paulo Renato, faz seus preparativos para assumir. Parece estranho esse negócio de anunciar demissão com 15 dias de aviso prévio, mas o que não parece estranho nessa história toda?
Maria Helena "liquidou" com a política "paz, amor e vagabundagem", do ex-secretário Chalita, e implantou uma política voltada a resultados, cumprimento de metas e de um currículo mínimo que nunca será cumprido. Teve lá seu lado bom, e teve também seu lado ruim. É cedo para pesar na balança e tirar conclusões definitivas.

Para Maria Helena talvez isso signifique sua aposentadoria, para Paulo Renato provavelmente significa garantir novamente o Ministério da Educação se, José Serra, atual governador, vier a ganhar as eleições de 2010. Para mim, como professor que vem vivendo sob a política educacional tucana há quase uma década e meia, acredito que não mude nada.
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